Organizações estudantis cubanas defenderam hoje o direito da juventude mundial a ser protegida e a participar da tomada de decisões políticas de seus governos.
No marco do Dia Mundial da Juventude, 12 de agosto, o membro do Buró Político da União de Jovens Consumistas de Cuba (UJC), Osnay Miguel Colina, afirmou que será uma jornada de luta contra a desigualdade, o desemprego e para assegurar o futuro das novas gerações.
Relembrou durante uma conferência de imprensa que 10 milhões de jovens no mundo estão contaminados com AIDS, 80 milhões não têm renda suficiente para viver e 100 milhões não vão à escola.
No entanto, disse Colina, a juventude cubana representa 20% da população do país e tem uma ampla proteção e participação na tomada de decisões do Estado, que destina mais de 50% dos gastos à saúde e educação gratuitas.
Por outro lado, o presidente da Federação Estudantil Universitária, Carlos Rangel Irola, expressou que será uma data de recordação, mas também de denúncia em favor daqueles jovens sem acesso à educação gratuita e de qualidade.
Nesse dia, a ilha terá uma jornada de atividades organizadas pela UJC, pelas organizações estudantis e pelos movimentos juvenis para celebrar.
Entre elas, destaca-se um painel sobre a situação dos jovens na América Latina, assim como apresentações, maratonas e férias esportivas e recreativas.
Em 1999, a Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou que o dia 12 de agosto foi declarado o Dia Internacional da Juventude, no qual tem como lema "Mudemos nosso mundo”.
A notícia é da Prensa Latina/oda/yea.
Fonte: Adital.
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